sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Aplicativo para Android permite usar joystick para jogar games no celular
Um aplicativo desenvolvido pelo estúdio Dancing Pixel permite que os donos de celulares com o sistema operacional Android possam jogar games usando um joystick sem fio. Chamado de Sixaxis Controller, o programa é compatível com os controles Sixaxis e DualShock 3, ambos do PlayStation 3.
O aplicativo, que permite usar até quatro controles conectados por meio da conexão Bluetooth, é vendido por US$ 1,67 na loja virtual Android Marketplace. Por conta da complexidade de fazer o programa funcionar, a empresa tem o app Sixaxis Compatibility Checkers, gratuito, para ver se o celular é compatível com o recurso de usar o joystick.
O motivo é que o Sixaxis Controller é usado apenas por smartphones com o sistema Android "rooted", ou seja, que foram modificados para que os usuários acessem a raiz do aparelho. Ainda, é necessário conectar o aparelho em um PC por meio de um cabo USB.
O aplicativo, que permite usar até quatro controles conectados por meio da conexão Bluetooth, é vendido por US$ 1,67 na loja virtual Android Marketplace. Por conta da complexidade de fazer o programa funcionar, a empresa tem o app Sixaxis Compatibility Checkers, gratuito, para ver se o celular é compatível com o recurso de usar o joystick.
O motivo é que o Sixaxis Controller é usado apenas por smartphones com o sistema Android "rooted", ou seja, que foram modificados para que os usuários acessem a raiz do aparelho. Ainda, é necessário conectar o aparelho em um PC por meio de um cabo USB.
Aplicativo permite usar joystick do PS3 no celular Android.
'Fifa 13' usará sensor de movimentos Kinect.
O produtor da série de futebol "Fifa", David Rutter, afirmou que pensa em usar o Kinect na próxima versão do game, que chega no final de 2012. Desse modo, "Fifa 13" permitiria que os jogadores usassem movimentos do corpo para entrar em uma partida virtual de futebol.
Em entrevista, Rutter disse que os testes com o Kinect já acontecem há muito tempo e que a partir do início da produção de "Fifa 13", entre outubro e novembro próximos, já tentariam implementar a tecnologia dentro do jogo.
Rutter disse que a equipe estuda como fazer o Kinect funcionar em "Fifa". "Não usaríamos o Kinect até encontrarmos algo que seja interessante de se fazer direito dentro do game. Chegamos nesse ponto e teremos compatibilidade com o sensor de movimentos na próxima edição do jogo", disse,
Antes disso, a A EA lançará no dia 27 de setembro "FIFA 12", que afirma ser o mais real que já conseguiu chegar em um game de futebol. Tempo e habilidade são cruciais para vencer um zagueiro com o novo elemento chamado "Precision Dribbling". A precisão faz com que os dribles e os toques de bola saiam mais naturalmente. O sistema de colisão, desenvolvido por 2 anos, permite fazer "jogo de corpo" contra adversários, derrubá-los e até que um atleta aguente um empurrão do adversário. Tudo é calculado conforme o peso, a altura e a velocidade que o jogador está no gramado.
Em entrevista, Rutter disse que os testes com o Kinect já acontecem há muito tempo e que a partir do início da produção de "Fifa 13", entre outubro e novembro próximos, já tentariam implementar a tecnologia dentro do jogo.
Rutter disse que a equipe estuda como fazer o Kinect funcionar em "Fifa". "Não usaríamos o Kinect até encontrarmos algo que seja interessante de se fazer direito dentro do game. Chegamos nesse ponto e teremos compatibilidade com o sensor de movimentos na próxima edição do jogo", disse,
Antes disso, a A EA lançará no dia 27 de setembro "FIFA 12", que afirma ser o mais real que já conseguiu chegar em um game de futebol. Tempo e habilidade são cruciais para vencer um zagueiro com o novo elemento chamado "Precision Dribbling". A precisão faz com que os dribles e os toques de bola saiam mais naturalmente. O sistema de colisão, desenvolvido por 2 anos, permite fazer "jogo de corpo" contra adversários, derrubá-los e até que um atleta aguente um empurrão do adversário. Tudo é calculado conforme o peso, a altura e a velocidade que o jogador está no gramado.
Vocalista do Maroon 5 processa produtora por imagem em game
O vocalista da banda Maroon 5, Adam Levine, entrou com um processo contra a Activision por conta do uso de sua imagem no game musical "Band Hero", de 2009. Ele afirma que, embora tenha concordado em ceder sua imagem para o título, não concordou em ver sua representação virtual cantando músicas de outros artistas.
O mesmo acontece com outros músicos que participam do título que permite "tocar" canções utilizando controles que simulam guitarra, baixo e bateria e cantando com um microfone. Eles, enquanto personagens, podem aparecer cantando músicas de qualquer outro artista, inclusive do sexo oposto.
Levine processa a Activision por quebra de contrato e violação dos direitos de imagem, pedindo uma indenização que não foi revelada.
Gwen Stefani, vocalista do No Doubt, já entrou com um processo contra a Activision pelo mesmo problema. Courtney Love, viúva de Kurt Cobain, do Nirvana, processou a produtora por usar a imagem do marido em canções que não eram as dele em "Guitar Hero 5".
Menina de 10 anos descobre falha em game para iOS e Android
Uma menina de 10 anos se destacou durante o evento hacker Defcon, realizando em Las Vegas, nos Estados Unidos, depois de apresentar a descoberta de uma falha em um game social para as plataformas iOS e Android. Cyfi, como é chamada a jovem, afirma que o bug permite fazer com que as plantações nestes games cresçam rapidamente, permitindo que pessoas mal intencionadas usem o recurso para trapacear e ganhar dinheiro.
A jovem, que não divulgou o seu nome, descobriu a falha após ter ficado com tédio de esperar as plantações de sua fazenda crescerem para a colheita. Usando um celular ou um tablet com as plataformas iOS, da Apple, ou Android, do Google, ela desliga a rede Wi-Fi dos aparelhos e adianta aos poucos o relógio interno, fazendo com que as plantações cresçam mais rapidamente. Existem barreiras que impedem o uso da trapaça ao mudar o relógio interno do celular, mas o método da jovem surpreendeu os desenvolvedores dos jogos.
Embora a falha permita que hackers possam tentar roubar dados importantes ou conseguir acesso ao código do game, detalhes não foram revelados, dando tempo aos desenvolvedores de corrigir os bugs.
CyFi apresentou a descoberta no Defcon Kids, versão para crianças do evento hacker e ainda ganhou um prêmio em dinheiro.
A jovem, que não divulgou o seu nome, descobriu a falha após ter ficado com tédio de esperar as plantações de sua fazenda crescerem para a colheita. Usando um celular ou um tablet com as plataformas iOS, da Apple, ou Android, do Google, ela desliga a rede Wi-Fi dos aparelhos e adianta aos poucos o relógio interno, fazendo com que as plantações cresçam mais rapidamente. Existem barreiras que impedem o uso da trapaça ao mudar o relógio interno do celular, mas o método da jovem surpreendeu os desenvolvedores dos jogos.
Embora a falha permita que hackers possam tentar roubar dados importantes ou conseguir acesso ao código do game, detalhes não foram revelados, dando tempo aos desenvolvedores de corrigir os bugs.
CyFi apresentou a descoberta no Defcon Kids, versão para crianças do evento hacker e ainda ganhou um prêmio em dinheiro.
Game brasileiro permite que crianças criem joystick sensível a movimentos
Joysticks sensíveis a movimentos como o Wii Remote, do Wii, e o PlayStation Move, do PlayStation 3, estão disponíveis apenas nos consoles. Pensando em atender quem não tem os videogames, uma empresa brasileira criou um game em que a criança monta o seu próprio controle, o "Mais Diverstick".
Criado para uma empresa de alimentos, o controle faz parte dos games do site "Mais Divertido", criado pela agência digital Tribo Interactive. "Como o tema esse ano era esporte, pensamos em desenvolver um jogo em que fosse usado um controle sensível a movimentos e que a própria criança pudesse criá-lo", conta Roger Rocha, sócio-diretor da empresa. Ele conta que os desenvolvedores do jogo quiseram ter como desafio criar algo que pudesse ser feito pelas crianças, em casa, usando materiais fáceis de se encontrar.
Com uma bolinha de tênis de mesa, uma lanterna e tinta, a criança cria o seu controle em casa, como parte do game. O sistema desenvolvido lembra o controle PlayStation Move já que, com a lanterna acessa, a bolinha se ilumina, permitindo que um software, por meio da webcam, identifique o acessório e seus movimentos, transferindo para o jogo. No site, a criança tem acesso aos passos e aos materiais necessários para criar o controle.
"Ficamos entre janeiro e abril testando controles [sensíveis a movimentos] do mercado até chegar na melhor forma de chegar ao joystick. Chegamos à conclusão de que um bastão com tracking do movimento pela câmera,algo similar ao Move daria mais certo [para a criação]", afirma Rocha. "Depois, procurávamos uma maneira que fosse mais barata para a criança, que com R$ 3 ela pudesse montar o controle. O objetivo era ser eficaz e ser barato".
Os games presentes no site variam de corrida, em que é necessário sacudir o joystick para os lados, embaixadinha e de quebra-cabeça. Quem não tem como montar o controle, pode usar o mouse para jogar. Há ainda versões dos minigames do "Mais Divertido" para iPad e iPhone. "A criança pode jogar onde ela quiser", diz o executivo.
Rocha adianta que o próximo game poderá fazer com que a criança controle os games no estilo do Kinect, apenas com movimentos do corpo, sem joystick. "Estamos pesquisando muito para tornar o advergame algo muito divertido para a criança".
Games para as empresas
Embora a Tribo Interactive não trabalhe exclusivamente no desenvolvimento de games, ela cria jogos voltados para empresas que buscam atingir clientes por meio de games. Os títulos, dependendo do tamanho, conta Rocha, levam entre 45 e 60 dias para ser finalizados e podem contar com até 15 pessoas no desenvolvimento. "Pegamos calores pertinentes à marca, como ambiente sustentável e buscamos passar essa ideia de forma clara, envolvendo educação e diversão. O importante é pegar este balanço. Se não houver diversão, falhamos".
Em 10 anos, Rocha conta que mais de 200 games já foram criados dentro da Tribo. "O desafio é procurar sempre fazer algo diferente e fugir do que o mercado já faz. Estamos de olho em todas as plataformas para criar nossos jogos. Vamos atrás e investimos em projetos que podem ser patrocinados".
Um destes jogos que está sendo desenvolvido e buscando um patrocinador é o "Planeteco". "Pensamos nele como um jogo para a web, que foi ganhando contorno ao ser integrado ao Facebook, a pessoa joga na web e no site agrega resultado para ela, e ainda pode jogar no iPhone. O jogo é complemetnar em diferentes plataformas".
Sobre fazer jogos para o mercado e não apenas para empresas, Rocha diz que sempre pensou em empreender em games, mas até o momento não foram em frente. "Se fossemos enveredar par mercado de games, iríamos querer fazer algo muito grande para console. Algo que tivesse lançamentos a cada tempo, add-ons [complementos extras], que evoluísse, como são os verdadeiros hits. Não precisa ter a sofisticação dos jogos que custam milhões, mas algo bem consistente".
Criado para uma empresa de alimentos, o controle faz parte dos games do site "Mais Divertido", criado pela agência digital Tribo Interactive. "Como o tema esse ano era esporte, pensamos em desenvolver um jogo em que fosse usado um controle sensível a movimentos e que a própria criança pudesse criá-lo", conta Roger Rocha, sócio-diretor da empresa. Ele conta que os desenvolvedores do jogo quiseram ter como desafio criar algo que pudesse ser feito pelas crianças, em casa, usando materiais fáceis de se encontrar.
Procurávamos por uma maneira que fosse mais barata para a criança, que com R$ 3 ela pudesse montar o controle"
Roger Rocha, sócio-diretor da Tribo Interactive
"Ficamos entre janeiro e abril testando controles [sensíveis a movimentos] do mercado até chegar na melhor forma de chegar ao joystick. Chegamos à conclusão de que um bastão com tracking do movimento pela câmera,algo similar ao Move daria mais certo [para a criação]", afirma Rocha. "Depois, procurávamos uma maneira que fosse mais barata para a criança, que com R$ 3 ela pudesse montar o controle. O objetivo era ser eficaz e ser barato".
Os games presentes no site variam de corrida, em que é necessário sacudir o joystick para os lados, embaixadinha e de quebra-cabeça. Quem não tem como montar o controle, pode usar o mouse para jogar. Há ainda versões dos minigames do "Mais Divertido" para iPad e iPhone. "A criança pode jogar onde ela quiser", diz o executivo.
Rocha adianta que o próximo game poderá fazer com que a criança controle os games no estilo do Kinect, apenas com movimentos do corpo, sem joystick. "Estamos pesquisando muito para tornar o advergame algo muito divertido para a criança".
Embora a Tribo Interactive não trabalhe exclusivamente no desenvolvimento de games, ela cria jogos voltados para empresas que buscam atingir clientes por meio de games. Os títulos, dependendo do tamanho, conta Rocha, levam entre 45 e 60 dias para ser finalizados e podem contar com até 15 pessoas no desenvolvimento. "Pegamos calores pertinentes à marca, como ambiente sustentável e buscamos passar essa ideia de forma clara, envolvendo educação e diversão. O importante é pegar este balanço. Se não houver diversão, falhamos".
Em 10 anos, Rocha conta que mais de 200 games já foram criados dentro da Tribo. "O desafio é procurar sempre fazer algo diferente e fugir do que o mercado já faz. Estamos de olho em todas as plataformas para criar nossos jogos. Vamos atrás e investimos em projetos que podem ser patrocinados".
Um destes jogos que está sendo desenvolvido e buscando um patrocinador é o "Planeteco". "Pensamos nele como um jogo para a web, que foi ganhando contorno ao ser integrado ao Facebook, a pessoa joga na web e no site agrega resultado para ela, e ainda pode jogar no iPhone. O jogo é complemetnar em diferentes plataformas".
Sobre fazer jogos para o mercado e não apenas para empresas, Rocha diz que sempre pensou em empreender em games, mas até o momento não foram em frente. "Se fossemos enveredar par mercado de games, iríamos querer fazer algo muito grande para console. Algo que tivesse lançamentos a cada tempo, add-ons [complementos extras], que evoluísse, como são os verdadeiros hits. Não precisa ter a sofisticação dos jogos que custam milhões, mas algo bem consistente".
'Call of Duty: Modern Warfare 3' terá versão para o Wii
Depois de não lançar "Call ofDuty: Modern Warfare 2" no Wii em 2009, a Activision anunciou que irá lançar "Modern Warfare 3" para o console da Nintendo no final do ano. A desenvolvedora Treyarch, que trabalhou na edição anterior, "Black Ops", e na conversão de "Call of Duty 4: Modern Warfare" para o Wii, será responsável por levar o game para o console.
O porta-voz da desenvolvedora Infinity Ward, responsável por "Modern Warfare 3" para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, Robert Bowling, disse que a decisão foi tomada porque "o Wii cresceu muito como plataforma. "A Treyarch provou que é possível levar uma grande experiência de 'Call of Duty' para o Wii".
"Call of Duty: Modern Warfare 3" tem previsão para chegar às lojas norte-americanas no dia 8 de novembro para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Não foi confirmado se a versão de Wii terá a mesma data de lançamento das outras plataformas. O jogo de tiro em primeira pessoa continua a história da série "Modern Warfare", mostrando um conflito global na época atual, passando por cidades dos Estados Unidos e da Inglaterra.
O porta-voz da desenvolvedora Infinity Ward, responsável por "Modern Warfare 3" para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, Robert Bowling, disse que a decisão foi tomada porque "o Wii cresceu muito como plataforma. "A Treyarch provou que é possível levar uma grande experiência de 'Call of Duty' para o Wii".
"Call of Duty: Modern Warfare 3" tem previsão para chegar às lojas norte-americanas no dia 8 de novembro para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Não foi confirmado se a versão de Wii terá a mesma data de lançamento das outras plataformas. O jogo de tiro em primeira pessoa continua a história da série "Modern Warfare", mostrando um conflito global na época atual, passando por cidades dos Estados Unidos e da Inglaterra.
PlayStation Vita chega no Japão em 2011; no resto do mundo, só em 2012
O novo portátil da Sony, o PlayStation Vita, chegará ao Japão no final do ano. Entretanto, outros mercados importantes como Estados Unidos e Europa receberão o videogame apenas no início de 2012, perdendo a temporada de compras de Natal.
Anteriormente, a Sony chegou a comentar que o PS Vita estaria disponível globalmente no final de 2011. Kaz Hirai, chefe da Sony Computer Entertainment Interactive, divisão que inclui o PlayStation, confirmou em entrevista que o portátil não estaria nas lojas em tempo para a temporada de festas na América do Norte e Europa e chegaria nestes territórios em 2012.
O executivo também afirmou que o PS Vita não terá uma redução de preço para o lançamento, acompanhando a Nintendo que realizou corte no valor do Nintendo 3DS, que, a partir do dia 11 de agosto, custará US$ 170. "Colocamos muito dentro deste aparelho e o tornamos bastante acessível. Não há necessidade de baixar o preço apenas porque outra pessoa que trabalha no mercado de games decidiu reduzir o preço do seu produto", disse.
A previsão é que o PlayStation Vita chegue ao mercado dos Estados Unidos custando US$ 250 (versão com Wi-Fi) e US$ 300 (versão com Wi-Fi e 3G).
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